ORGANIZANDO A LUTA

Em reunião da FEC, comerciários baianos debatem desafios atuais

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De forma híbrida (presencial e pela plataforma ZOOM), a diretoria da FEC Bahia se reuniu, nesta quinta-feira (14), para debater os atuais desafios da categoria comerciária e suas entidades no estado. Na pauta, temas importantes como o governo e Lula e os desafios da classe trabalhadora; a defesa da unidade dos sindicatos contra a invasão de base; balanço das campanhas salariais; questões administrativas e financeiras da FEC; e a participação dos comerciários nas eleições de 2024.

“O presidente Lula segue aumentando a sua popularidade por conta das boas medidas implementadas e por recolocar o Brasil com protagonismo mundial. Mas, vemos o Centrão pressionar por cargos para votar com o governo. Isso exige melhor organização e muita ação política dos sindicatos e dos movimentos sociais. Vamos atuar para dar um salto de qualidade em nossa organização para crescer no estado, ajudar na reconstrução do Brasil e defender os direitos da nossa categoria”, afirmou Jairo Araújo, presidente da FEC Bahia e dirigente dos Comerciários de Itabuna.

Para o vice-presidente da Federação e diretor dos Comerciários de Salvador, Reginaldo Oliveira, já pode-se ver melhoras na economia, nos empregos e salários. “Vemos, também, a condenação de golpistas do 8 de janeiro, nesse enfrentamento contra a extrema-direita. A decisão do STF sobre as contribuições assistenciais é importante, dentro de um cenário promissor para as lutas sindicais”, destacou.

A presidenta do Sindicato dos Comerciários de Itabuna e Região, Amanda Santos, ressaltou a importância da mobilização e da organização dos sindicatos e da categoria comerciária em cada cidade. “Nossas reuniões da FEC têm essa importante tarefa de preparar seus dirigentes para os grandes debates e desafios atuais da classe trabalhadora. Assim, podemos avançar e obter novas conquistas”, enfatizou.

No debate, os dirigentes reforçaram o compromisso dos sindicatos com o fortalecimento político e financeiro da FEC Bahia, para impedir invasões na base das entidades e organizar as lutas da categoria comerciária em todo o estado.

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